Os Verdadeiros Segredos Para Conseguir o
EMPREGO que você deseja!
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não funcionam e use um Sistema Mais Eficaz!
Dicas de entrevista para ajudá-lo a conseguir um bom emprego;
O que fazer antes de começar a procurar empregos;
A Importância de um Currículo Profissional;
O que fazer e o que não fazer na entrevista de emprego
Preparação para sua entrevista de emprego;
Perguntas a serem feitas durante uma entrevista de emprego;
Tudo isso e muito mais para você encontrar um emprego de verdade!
Claro, a maioria das pessoas não sabe como encontrar os melhores empregos, muito menos como encontrar um durante os tempos difíceis, mas isso está prestes a mudar!…
Não há dúvida de que todos nós queremos um emprego em tempos difíceis, porque isso significa dinheiro no bolso!
Encontrar um emprego em tempos difíceis não é fácil e pode até parecer impossível para alguém que não sabe o que está fazendo:
Encontrar um emprego requer um plano
Você não está encontrando as oportunidades certas
Você não foi chamado para uma entrevista
Você não está recebendo ofertas
Você perdeu sua confiança
Você perdeu o seu ímpeto, a sua motivação
Buscar orientação e suporte
Estabeleça uma meta realista de busca de emprego
O Que Diz a Mídia:
Encontrar um emprego em tempos difíceis pode até parecer impossível para alguém que não sabe o que está fazendo.
Aprenda os segredos de quem procura emprego de sucesso para que possa modelar suas estratégias!
Busca de emprego: o que o RH deve fazer para encontrar uma vaga
Revisite seu propósito
Claro que a notícia de uma demissão é sempre difícil. Mas antes de buscar emprego, realizar o exercício de refletir sobre seu caminho profissional, pode ser interessante e, inclusive, essencial para você conseguir sua recolocação. “Olhe para dentro num processo de autoconhecimento para entender qual seu propósito e onde você quer estar, não só para agora, mas para o futuro”, explica Juliana.
Repensar sobre propósito foi o que Cristina Coral, de 27 anos, fez ao ser demitida durante a pandemia. A psicóloga de formação, que construiu sua carreira na área de RH, aplicou em si mesma as ferramentas de mentoria, que usa há três anos em sua atuação como mentora de carreira. “Percebi que, nesse momento, eu queria aproveitar essas novas possibilidades e me arriscar.” Cristina começou a usar suas redes sociais para produzir conteúdo sobre desenvolvimento e carreira e, mesmo sendo convidada para algumas posições, passou investir no caminho de consultoria, palestras e cursos.
Organize e acione sua rede de contatos
Antes de conversar com quem você conhece, é importante desenhar um mapa de contatos e saber exatamente o papel de cada um deles na sua busca pela recolocação. Juliana, da Cia de Talentos, indica anotar quem são as pessoas e onde elas estão. Além disso, vale categorizar: divida os contatos por setores, negócios e empreendimentos que te interessam; pelos vínculos mais próximos; e pela ajuda no desenvolvimento de habilidades específicas durante a recolocação.
Mas Alexandre, do Talenses Group, alerta: é importante saber como abordar seus conhecidos. “Primeiro entenda quem é o contato e qual seu objetivo com ele. E aí você tem que ser muito transparente, muito objetivo e muito direto. Objetividade e clareza do porquê e para que você está fazendo aquele contato”.
O cuidado precisa ser redobrado para não ser inconveniente. Nessa hora, Juliana, relembra que, no fim do dia, aquele contato é um profissional de RH também. “ Por isso é tão importante fazer uma reflexão do que funciona para você, porque é provavelmente o que vai funcionar para o mercado”, explica.
Ajuste suas competências
As duas palavras-chaves para as empresas no momento são: capacidade de adaptação e empatia. “Adaptabilidade no sentido mais amplo da palavra, como você trabalha, como você enxerga o negócio, como você se comunica, trabalha”, diz Alexandre. Essa competência se mostra crucial por conta dos tempos em que vivemos. Já que estamos no famoso mundo VUCA (acrônimo em inglês para Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), o jogo de cintura e a mudança e mentalidade são fundamentais. “Os modelos de hierarquia vão se transformar. Um executivo de RH que tenha muita ligação com status das posições hierárquicas precisa rever isso, porque talvez as organizações não sejam tão verticais como elas eram”, explica Juliana.
A empatia também se mostra essencial, já que ter uma escuta ativa é algo altamente demandando, principalmente, das lideranças. “Empatia é ‘ouvir o inaudível’, o que cria um líder que passa a inspirar confiança”, diz.
Saiba contar a sua história
Se você chegar até a etapa da entrevista de emprego, lembre-se que algo faz a diferença: saber contar sua história. Luciana Pires, gerente da divisão de recursos humanos da Talenses, diz que, embora isso pareça algo simples, é comum que os candidatos não se preparem para mostrar seu real valor. “Às vezes passou 30 minutos de entrevista e ele te contou muito pouco”, diz Luciana. E ela dá a dica. Para convencer o entrevistador que você é a pessoa ideal para a vaga, conecte suas habilidades com exemplos de momentos profissionais e explique como você atuou durante a crise. “Saber contar sua história não é ser um bom vendedor, é saber colocar os principais aprendizados e desafios que você teve”, diz Alexandre.
Como ela conseguiu
Que esse é um momento de desafios, não há dúvidas, mas há também quem não perca a esperança – Maria Melo, de 24 anos, é uma dessas pessoas. Ela começou a pensar em fazer uma transição de carreira no início do ano. A profissional, que iniciou sua trajetória com apenas 14 anos como Jovem Aprendiz, saiu de uma empresa focada em inteligência emocional para trabalhar numa multinacional de tecnologia.
Ela conta que conseguiu ser contratada, em julho, como analista de desenvolvimento organizacional através de uma candidatura feita pelo LinkedIn e acredita que a vontade de fazer uma transição de carreira tenha se intensificado pelo momento que estamos vivendo. “Tive um grande período de autorreflexão, acredito que a somatória do fator pandemia teve um grande peso neste momento”, diz.
Além da autorreflexão, Maria também mergulhou em livros e cursos online, por meio de plataformas de educação, e acionou a rede de contatos. “Busquei uma visão externa para que pudessem avaliar o meu currículo e me dessem dicas sobre como estava o mercado”, explica. Para ela, o que fez a diferença foi estar preparada durante a entrevista. “Nos processos seletivos, sempre busque conhecer o máximo sobre a empresa desejada. Um candidato que busca detalhes sobre a trajetória da empresa é um diferencial”.
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Discriminação: o desafio da inteligência artificial em processos seletivos
Há uma radical mudança em curso no ambiente corporativo. Se, no passado, as vagas de emprego eram anunciadas nos jornais, e os recrutamentos eram conduzidos de forma manual – envolvendo grandes esforços operacionais nos departamentos de recursos humanos das empresas, bem como tempo e custos nada desprezíveis –, o processo seletivo tem se transformado nos últimos anos. O que se nota, nessa questão em particular, é uma forte tendência de que a triagem a postulantes de vagas de trabalho seja cada vez mais realizada de maneira automatizada e digital.
O uso da Inteligência artificial (IA), instrumento por trás da mudança, para a identificação e a retenção de profissionais talentosos apresenta vantagens e riscos bem mapeados pelos estudiosos. Como pontos a favor da tecnologia, salta aos olhos a diminuição de custos e os ganhos em eficiência e celeridade para as empresas. O processo fica padronizado e, em tese, menos dependente das análises subjetivas e dos vieses cognitivos dos recrutadores. O grau de assertividade é também um importante elemento a se considerar.
Entretanto, a tecnologia utilizada para gerar e melhor interpretar informações também possui um lado sombrio: se os dados que alimentam os algoritmos de IA são colhidos em uma sociedade misógina, homofóbica e racista, é bem provável que, na falta de um bom controle anti-discriminatório feito pelo seu programador, o algoritmo reproduza – quiçá, amplifique – esses vieses. Independentemente de fazê-lo mediante deliberada intenção do programador, esses mecanismos decisórios podem reiteradamente gerar resultados negativos para membros de minorias já em desvantagem na sociedade – e, pior, dando uma aura de legitimidade ao processo…
(Por Thiago Junqueira * – Atualizado em 20 out 2020, 17h32 – Publicado em 12 out 2020, 14h50)
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